
Esses dias eu falei das pessoas que esperam os filmes saírem por preguiça de lerem os livros. Não pretendo me aprofundar no assunto. Apenas queria ressaltar que, às vezes, a adaptação fica melhor que o original. É o caso, e eu aposto que a Gaby não vai concordar, do Diário da Princesa.
A história de uma menina baranguinha que se descobre futura governante de um pequeno país europeu é atraente por si só. Primeiro por que TODA menina(e eu digo isso prepotentemente mesmo), já sonhou ser princesa.
Existe todo um glamour e uma cultura de contos de fada antes de dormir por trás disso. Se tratando, ainda por cima, de uma garota legal-mas-que-nunca-chamou-atenção é melhor ainda. Por que Mia, a mocinha-anti-heroína, era invisível, gostava de ser invisível e, por ela, não deixaria de ser assim.
E Mia, de baranguinha, fica gatona; de anti-social, vira popular; de pega-ninguém, passa a ser disputada por dois garotos bem bonitos. E o legal disso tudo é justamente o fato de ser um diário. Todas vibramos com Mia e sentimos em nós a cultura pop que ela emana e usa como referência, conhecemos aquela linguagem e até gostamos dela.
Só que eu comecei falando que o filme é melhor. E ainda acho que seja. Primeiro por que gosto de filmes açucarados, depois por que o filme é mais ágil que o livro e no fim das contas, a história não é totalmente a mesma, mas não perde a essência de sonho de princesa.
Enfim, leiam o livro (não acho que os meninos vão gostar, mas as meninas talvez), assistam o filme, comentem no blog e depois vejam o que a Gaby escreveu sobre o livro na época em que escrevia sobre literatura usando a personagem Patty Literária
O mais legal de tudo: o trailer eliminou todo o meu açúcar.
A história de uma menina baranguinha que se descobre futura governante de um pequeno país europeu é atraente por si só. Primeiro por que TODA menina(e eu digo isso prepotentemente mesmo), já sonhou ser princesa.
Existe todo um glamour e uma cultura de contos de fada antes de dormir por trás disso. Se tratando, ainda por cima, de uma garota legal-mas-que-nunca-chamou-atenção é melhor ainda. Por que Mia, a mocinha-anti-heroína, era invisível, gostava de ser invisível e, por ela, não deixaria de ser assim.
E Mia, de baranguinha, fica gatona; de anti-social, vira popular; de pega-ninguém, passa a ser disputada por dois garotos bem bonitos. E o legal disso tudo é justamente o fato de ser um diário. Todas vibramos com Mia e sentimos em nós a cultura pop que ela emana e usa como referência, conhecemos aquela linguagem e até gostamos dela.
Só que eu comecei falando que o filme é melhor. E ainda acho que seja. Primeiro por que gosto de filmes açucarados, depois por que o filme é mais ágil que o livro e no fim das contas, a história não é totalmente a mesma, mas não perde a essência de sonho de princesa.
Enfim, leiam o livro (não acho que os meninos vão gostar, mas as meninas talvez), assistam o filme, comentem no blog e depois vejam o que a Gaby escreveu sobre o livro na época em que escrevia sobre literatura usando a personagem Patty Literária
O mais legal de tudo: o trailer eliminou todo o meu açúcar.
6 comentários:
Se o meu mestre Jedi, Langa, desconfiar do tamanho da sua insolência..
Temo por sua alma... vá ao meu porco blog e veja o que sua ignorancia nao te permite vislumbrar!
já li todos os livros quando eu era
mais novinha!
eu adorava demaaaais!
hahaha
*_*
obrigada pelo seu comentário !
e eu to super te admirando!
você parece ser bem inteligente :)
hihi
beijo
já li todos os livros quando eu era
mais novinha!
eu adorava demaaaais!
hahaha
*_*
obrigada pelo seu comentário !
e eu to super te admirando!
você parece ser bem inteligente :)
hihi
beijo
ai q lindo!
*-*
aaaaaaaiii desculpas não ter lido toalmente o post mas certeza de que é uma ótima recomendação!! =]
meu tio já saiu!
Ahh Aline...
O livro é melhor, apesar de ter alguns momentos bem embrometion, meio devagar... mas nada substitui aquele livrinho carregado de sonhos emoçoes e amores açucarados...
Confesso que já li todos os oito livros da coleção e espero ansiosamente pelo nono...
aiai... eu e minha paixão por história, açucaradas ou não!
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