quarta-feira, 11 de junho de 2008

Uma jornalista perdida na ilha dos literatos - Parte I

Primeiramente explico o título que tem uma lógica, inclusive, bem banal. A narrativa que proponho se passa comigo, pretensa jornalista, entre os ICs (prédios da Universidade Federal do Espírito Santo cuja sigla conhecida por todos os estudantes significa ilha central). O que se segue será uma narrativa literária e jornalística ao mesmo tempo em que eu contarei, como num diário, sobre o Seminário Sobre o Autor Capixaba, evento cheio de acadêmicos estudiosos de literatura e eu.

Primeiro dia- manhã.

Me enganei(ou me enganaram) quanto ao local em que seria dada a conferência de abertura do Seminário, assim cheguei ao local correto achando que estava atrasada, mas no momento exato em que as coisas começariam.
A mesa de abertura foi composta por Reinaldo Santos Neves, Luís Eustáquio Soares e Marcelo Paiva. Os três, num exercício metalinguístico típico da literatura, falaram sobre o próprio Seminário do Autor Capixaba. Reinaldo assumiu não saber de quem veio a idéia do evento e lançou sua dúvida aos presentes. Entretanto, a pergunta mais intrigante foi feita por Luís Eustáquio e eu não vou tentar respondê-la no presente post: literatura capixaba existe?

Vou parar por aqui, já que a conferência que veio após a mesa de abertura falava sobre teatro de José de Anchieta e Gil Vicente e eu sinceramente não sei nem fingir que sei falar disso - nem com anotações.

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