Pra quem não sabe, faço uma pesquisa sobre a qualidade da informação transmitida ao cidadão capixaba nos cadernos de cultura de A Gazeta e A tribuna. Por conta disso, há muito tempo atrás fiz um texto sobre folhetins que foi publicado no blog do grupo de pesquisa. Acho que cabe aqui.
Gal costa - Folhetim
Folhetim não é jornalismo, é ficção. No entanto, é ficção que fica dentro de jornal. Faz parte do dia-a-dia e tem que prender o leitor. Todos os chavões e as frases feitas estão nas folhas sofridas de um folhetim. Não devo me estender, não há folhetins em A Gazeta, nem em A tribuna.
Devo ressaltar, no entanto, que isso é uma pena. Por que o gênero é pai da telenovela, de quem todo mundo gosta. Sendo assim, seria atrativo mesmo para quem não gosta muito de ler. E é aí que está o ponto no qual eu queria tocar. Sendo o jornalismo um incentivador da cultura, que mal há no jornal incentivar a leitura? Tramas fáceis e desafiantes aguçam, e leitura é hábito.
Digo que leitura é hábito por que lembro-me de quando trabalhava no Kumon e da minha irmã. Lembro-me da sede por livros que só aumenta a cada novo exemplar. Por isso digo que é uma pena não haver folhetins em A Gazeta e A Tribuna.
Pois então. Reclamo a ausência e retomo um ponto já dito antes. O papel do jornalismo cultural de incentivador da cultura.
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Exemplos de folhetins online:
As desaventuras de Nicky
O fantástico mundo de Bru e Bia
Mariana
sábado, 28 de junho de 2008
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2 comentários:
Gaaaaaaaaal!
adorei seu blog
ótimas dicas!
Até.
Mto bom..folhetim..e Gal Costa!!
Td mto bom...
Bjinhos
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